Especialistas na área e representantes da sociedade civil da América Latina e do Caribe, convocados pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS), e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), revisaram as evidências científicas e recomendaram 17 ações que as pessoas podem fazer para ajudar a prevenir o câncer:
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
– Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
– Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
– Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
– Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
– Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
– Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
– Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
– Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
– Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
- Coma a maior quantidade possível de verduras e frutas em cada refeição. Inclua, habitualmente, leguminosas como feijão e lentilha.
- Coma grãos integrais, como pão integral, e arroz integral, em vez de grãos refinados, como pão branco ou arroz branco.
- Evite o consumo de bebidas açucaradas (refrigerantes, sucos prontos com açúcar). Prefira água potável.
- Limite o consumo de alimentos ultraprocessados, como doces, cereais matinais açucarados, salgadinhos, bolinhos e biscoitos, entre outros. Em vez disso, coma alimentos naturais ou preparados em casa.
- Evite carne processada, como embutidos (presunto, mortadela), salsichas, linguiças ou carnes salgadas, e limite o consumo de carne vermelha.
- Limite o consumo de bebidas em temperaturas muito quentes, como mate, chá ou café. Aguarde alguns minutos até sentir que o líquido não queima seus lábios ou língua.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
– Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
– Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
– Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
– Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
– Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
– Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Tabaco, peso corporal, atividade física, alimentação, álcool e amamentação1-8
- Implementar políticas fiscais, considerando as melhores práticas, visando desestimular o consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool e alimentos e bebidas não saudáveis.
- Implementar rótulos de advertência de saúde em embalagens de tabaco, cigarros eletrônicos, álcool, alimentos não saudáveis e bebidas. Para alimentos e bebidas, recomenda-se a implementação de um rótulo de advertência que inclua o perfil de nutrientes de acordo com o modelo da OPAS.
- Gerar ambientes saudáveis na comunidade, escolas, centros educacionais e prédios públicos: proibir o consumo de produtos que contenham tabaco e gerem emissões em ambientes de convivência, bem como o de cigarros eletrônicos, que são uma porta de entrada para o consumo de tabaco; proibir o consumo de álcool nesses ambientes; diminuir a disponibilidade de alimentos e bebidas não saudáveis e aumentar a disponibilidade de alimentos e bebidas saudáveis; incentivar a criação de espaços para a prática de atividade física, bem como de espaços para facilitar a amamentação e garantir o acesso à água potável.
- Incluir aulas de educação física de qualidade nos currículos, promover atividade física durante os recreios e incentivar o deslocamento ativo (ir à pé, de bicicleta, patins, skate, patinete) na ida e na volta para a escola.
- Proibir a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco, cigarros eletrônicos, álcool e substitutos do leite materno; da mesma forma, proibir a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis destinados a crianças.
- Implementar programas de comunicação, educação e aconselhamento para estimular a mudança de comportamento da população em relação ao consumo de tabaco, cigarro eletrônico, álcool, alimentos e bebidas não saudáveis e promover a atividade física, o consumo de alimentos saudáveis e o aleitamento materno.
- Proteger de possíveis conflitos de interesse a criação, implementação e avaliação dessas políticas.
- Adotar os códigos e convenções internacionais vinculados às recomendações acima e garantir sua correta implementação:
– Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco.
– Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Pacote técnico da iniciativa SAFER da OMS – um mundo livre dos danos relacionados ao álcool para a prevenção e redução de mortes e incapacidades devido ao consumo de álcool.
– Convenção sobre a proteção da maternidade da Organização Internacional do Trabalho e recomendações relacionadas.
1 Organização Pan-Americana da Saúde. Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/18623
2 Organização Pan-Americana da Saúde. Lucha contra las ENT: «Mejores inversiones» y otras intervenciones recomendadas para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259351/WHO-NMH-NVI-17.9-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
3 World Cancer Research Fund International. Driving action to prevent cancer and other non-communicable diseases: a new policy framework for promoting healthy diets, physical activity, breastfeeding and reducing alcohol consumption. Londres: WCRF; 2018. Disponível em: https://www.wcrf.org/wp-content/uploads/2021/07/POLICY-FRAMEWORK-web.pdf.
4 Organização Pan-Americana da Saúde. Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco. Ginebra: OMS; 2003. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42813/9243591010.pdf;jsessionid=79C40D4DD95B5ABA23DBEB766A8B3 EEB?sequence=1
5 Organização Pan-Americana da Saúde. Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna. Ginebra: OMS; 1981. Disponível em: https://www.who.int/es/publications/i/item/9241541601.
6 Organização Pan-Americana da Saúde. Pacote técnico SAFER um mundo livre dos danos relacionados ao álcool. Cinco áreas de intervenção em âmbito nacional e estadual. Washington, D.C.: OPAS; 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/51903.
7 Fundo das Nações Unidas para a Infância. Lactancia materna y políticas orientadas a la familia: un informe de evidencias. Un informe de evidencias. Nueva York: UNICEF; 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/media/95101/file/%20Breastfeeding-Family-Friendly-Policies-ES.pdf.
8Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre la protección de la maternidad. Ginebra: OIT; 1919. Disponible en: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_INSTRUMENT_ID,P12100_LANG_CODE:312148,es.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Exposição solar9
- Promover programas públicos de redução da exposição solar, incluindo a criação de espaços públicos que protejam a população.
- Regular a exposição solar ocupacional e monitorar a aplicação de programas de redução da exposição solar.
9 Organização Pan-Americana da Saúde. Mudança do clima para profissionais da saúde: Guia de bolso. Washington, D.C.: OPAS; 2021. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/54510.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Poluição intradomiciliar10
- Implementar ações e programas para redução progressiva do uso de carvão mineral e lenha em ambientes fechados, com o a melhoria de cozinhas ou mudança para energias mais limpas.
10 Organização Pan-Americana da Saúde. Directrices de la OMS sobre la calidad del aire de interiores: quema de combustibles en los hogares. Resumen de orientación. Ginebra: OMS; 2014. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/ 144310/WHO_FWC_IHE_14.01_spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
- Estabelecer padrões de qualidade do ar ambiente consistentes com as diretrizes da OMS ou com seus objetivos intermediários e implementar ações para atendê-los no curto prazo.
- Aumentar a cobertura da rede de monitoramento da qualidade do ar nas regiões de maior população.
- Estabelecer sistemas de comunicação e informação para a população sobre a qualidade do ar.
11 Organização Pan-Americana da Saúde. WHO global air quality guidelines. Particulate matter (PM2.5 and PM10), ozone, nitrogen dioxide, sulfur dioxide and carbon monoxide. Ginebra: OMS; 2021. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/ 10665/345329/9789240034228-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
- Informar, regular e monitorar as atividades econômicas que exponham trabalhadores e trabalhadoras, formais ou informais, a substâncias cancerígenas tipo 1 em seus locais de trabalho.
- Assegurar que empresas públicas e privadas consigam eliminar ou pelo menos reduzir o uso de substâncias cancerígenas para diminuir a exposição da força de trabalho.
12Organização Internacional do Trabalho. Convenio sobre el marco promocional para la seguridad y salud en el trabajo. Ginebra: OIT; 2006. Disponível em: https://www.ilo.org/dyn/normlex/es/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO:12100:P12100_INSTRUMENT_ID: 312332:NO.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
- Definir políticas nacionais de rastreamento e tratamento da infecção por Helicobacter pylori de acordo com os diferentes grupos populacionais sob risco. Desenvolver programas organizados para implementar essas políticas.
- Assegurar a disponibilidade de exames laboratoriais, tratamento, acompanhamento e procedimentos diagnósticos de acordo com os programas e implementar estudos de resistência a antibióticos para garantir altas taxas de erradicação.
13Malfertheiner P, Megraud F, Rokkas T, Gisbert JP, Liou J-M, Schulz C, et al. Management of Helicobacter pylori infection: the Maastricht VI/Florence consensus report. Gut. 2022;0:1-39. Disponível em: https://gut.bmj.com/content/71/9/1724.
- Vacine as crianças contra o vírus da hepatite B nas primeiras 24 horas de vida. Vacine-se e sua família, em qualquer idade, caso não tenha recebido a vacina.
- Vacine meninas e adolescentes contra o vírus do papiloma humano (HPV) para ajudar na prevenção, principalmente, do câncer do colo do útero, além de outros tipos de câncer. Realize esta medida preventiva nas idades recomendadas em seu país. Se disponível, vacine também os meninos.
- Converse com profissionais de saúde para saber se você pode se beneficiar da detecção e tratamento dos vírus das hepatites B e C para ajudar a prevenir o câncer de fígado
- Faça o teste para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e pergunte sobre os programas de prevenção e tratamento disponíveis em seu país.
- Certifique-se de usar preservativo ou camisinha de forma correta e sistemática, especialmente com parceiros novos ou casuais.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Infecções virais14-21
- Garantir a vacinação universal contra o vírus da hepatite B para recém-nascidos imediatamente após o nascimento e implementar estratégias de busca ativa de pessoas não vacinadas para vaciná-las, preferencialmente, antes do início da vida sexual (vacinação de recuperação).
- Garantir o acesso ao diagnóstico das hepatites B e C e a disponibilidade de tratamento para todas as pessoas diagnosticadas com essas infecções virais./li>
- Assegurar a disponibilidade de vacinas contra o HPV para que os programas de vacinação possam ser mantidos. Aplicar uma ou duas doses nos programas de vacinação, conforme recomendação da OMS. Promover, prioritariamente, a vacinação de meninas de 9 a 14 anos e estender até 18 anos, se possível, e incluir os meninos dependendo da disponibilidade de recursos. Garantir a meta global da OMS de atingir 90% das meninas vacinadas aos 15 anos até 2030.
- Estabelecer um programa para promover e facilitar a realização do teste de HIV na população em geral. Garantir tratamento para, pelo menos, 95% das pessoas com a infecção. Assegurar que pelo menos 95% dos pacientes tenham carga viral suprimida.
- Implementar programas de educação sexual. Garantir acesso gratuito e amplo aos preservativos.
14 Organização Pan-Americana da Saúde. Global health sector strategy on viral hepatitis 2016-2021. Towards ending viral hepatitis. Ginebra: OMS; 2016. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/246177/WHO-HIV-2016.06-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
15 Organização Pan-Americana da Saúde. La prevención de la transmisión perinatal del virus de la hepatitis B: guía para introducir y fortalecer la administración de la dosis de vacuna contra la hepatitis B al nacer. Ginebra: OMS; 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/208278.
16 Weng MK, Doshani M, Khan MA, Frey S, Ault K, Moore K, et al. Universal Hepatitis B Vaccination in Adults Aged 19-59 Years: Updated Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices – United States, 2022. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2022;71(13):477-483. Disponível em: https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/71/wr/mm7113a1.htm.
17Organização Pan-Americana da Saúde. Reunión del Grupo de Expertos en Asesoramiento Estratégico sobre Inmunización, abril de 2022: conclusiones y recomendaciones. Ginebra: OMS; 2022. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/ 356579/WER9724-spa.pdf?sequence=27&isAllowed=y.
18 Organização Pan-Americana da Saúde. Estrategia mundial para acelerar la eliminación del cáncer de cuello uterino como problema de salud pública. Ginebra: OMS; 2022. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/359000/ 9789240039124-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
19 Organização Pan-Americana da Saúde. Plano de Ação para a prevenção e o controle do HIV e de infecções sexualmente transmissíveis 2016-2021. Washington, D.C.: OPAS; 2017. Disponível em: Organização Pan-Americana da Saúde. Plano de Ação para a prevenção e o controle do HIV e de infecções sexualmente transmissíveis 2016-2021. Washington, D.C.: OPAS; 2017. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/34077<./p>
20 Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Pan-Americana da Saúde, Programa Conjunto de las Naciones Unidas sobre el VIH/Sida. Declaración sobre los preservativos y la prevención del VIH, otras infecciones de transmisión sexual y el embarazo no deseado Ginebra: ONUSIDA; 2015. Disponível em: https://www.unaids.org/es/resources/presscentre/ featurestories/2015/july/20150702_condoms_prevention.
21 Organização Pan-Americana da Saúde. WHO guideline on self-care interventions for health and well-being, 2022 revision. Ginebra: OMS; 2022. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240052192.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Reposição hormonal durante a menopausa22-24
- Desenvolver diretrizes nacionais em consenso sobre o uso de reposição hormonal durante a menopausa, bem como dose, regime e duração do tratamento de forma personalizada.
- Proibir a venda livre, sem receita médica, de medicamentos de reposição hormonal para a menopausa.
22 Sociedad Americana Contra el Cáncer. Menopausal Hormone Therapy and Cancer Risk. Sociedad Americana Contra el Cáncer: Atlanta; 2015. Disponível em: https://www.cancer.org/content/dam/CRC/PDF/Public/637.00.pdf.
23 Organização Pan-Americana da Saúde. Prevención: Factores de riesgo y prevención del cáncer de mama. Washington, D.C.: OPS; 2016. Disponível em: https://www.paho.org/es/documentos/prevencion-factores-riesgo-cancer-mama-prevencion.
24 Stuenkel CA, Davis SR, Gompel A, Lumsden MA, Murad MH, Pinkerton JV, et al. Treatment of Symptoms of the Menopause: An Endocrine Society Clinical Practice Guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2015;100(11):3975-4011. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26444994/.
O câncer pode ser controlado e curado se for detectado precocemente e tratado no momento certo:
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Detecção precoce de câncer de cólon e reto25
- Implementar programas de prevenção secundária para câncer de cólon e reto. Com base nas evidências científicas atuais, tanto o exame de sangue oculto nas fezes a cada dois anos, seguido de colonoscopia para pacientes com resultado positivo, quanto a colonoscopia pelo menos uma vez na vida, entre os 50 e os 74 anos, reduzem a mortalidade por câncer de cólon e reto.
- Assegurar a existência de uma oferta adequada e regular de exames de sangue oculto nas fezes e serviços de colonoscopia de acordo com os programas nacionais.
25 International Agency for Research on Cancer. Handbook of Cancer Prevention. Colorectal cancer screening. Volumen 17. Lyon: IARC; 2019. Disponível em: https://publications.iarc.fr/Book-And-Report-Series/Iarc-Handbooks-Of-Cancer-Prevention/Colorectal-Cancer-Screening-2019.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Detecção precoce do câncer de mama26-27
- Assegurar a oferta de mamografias e exames clínicos das mamas de qualidade, realizados por profissionais de saúde com capacitação adequada, e desencorajar a utilização do autoexame das mamas, por não representar um benefício.
- Garantir o diagnóstico e o tratamento oportuno dos pacientes com mamografias ou exames clínicos das mamas alterados. Segundo a Iniciativa Mundial contra o Câncer de Mama da OMS, o tempo decorrido não deve exceder 60 dias entre os primeiros sintomas ou a primeiro atendimento da pessoa com sintomas ao serviço de saúde de referência, ou desde o rastreamento de pacientes com resultados alterados, até o diagnóstico completo, incluindo um relatório abrangente da patologia. Uma vez confirmado o câncer, deve-se oferecer o melhor tratamento multimodal disponível no país.
- Adotar as recomendações de rastreamento e diagnóstico precoce em pessoas com alto risco de desenvolver câncer de mama.
26 International Agency for Research on Cancer. Handbook of Cancer Prevention. Breast cancer screening. Volumen 15. Lyon: IARC; 2016. Disponible en: https://publications.iarc.fr/Book-And-Report-Series/Iarc-Handbooks-Of-Cancer-Prevention/Breast-Cancer-Screening-2016.
27 Organização Pan-Americana da Saúde. The Global Breast Cancer Initiative (GBCI). Ginebra: OMS; 2022. Disponível em: https://www.who.int/publications/m/item/the-global-breast-cancer-initiative-gbci.
As recomendações de política pública descritas abaixo baseiam-se em estratégias acordadas e aceitas internacionalmente.
Detecção precoce do câncer do colo do útero28-30
- Garantir, seguindo a estratégia da OMS para a eliminação do câncer do colo do útero, que pelo menos 70% das mulheres com mais de 30 anos sejam rastreadas com um teste de alto rendimento, como o teste do HPV, pelo menos duas vezes na vida, uma vez antes dos 35 anos e uma vez mais antes dos 45 anos. Nos locais onde o teste molecular do HPV não estiver disponível, deve-se continuar com o teste disponível (citologia ou inspeção visual com aplicação de ácido acético) até que o teste molecular do HPV seja implementado.
- Garantir que 90% das pacientes com lesões pré-cancerosas ou câncer do colo do útero recebam tratamento, independentemente do algoritmo de rastreamento oferecido (por exemplo, rastreio seguido de colposcopia, biópsia e tratamento de lesões confirmadas ou rastreio e tratamento de pacientes com resultados alterados).
- Assegurar a disponibilidade de testes de detecção precoce, de rastreamento, diagnóstico, tratamento e seguimento, segundo o programa nacional.
28 Organização Pan-Americana da Saúde. Estrategia mundial para acelerar la eliminación del cáncer de cuello uterino como problema de salud pública. Ginebra: OMS; 2022. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/359000/ 9789240039124-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
29 Organização Pan-Americana da Saúde. WHO guideline for screening and treatment of cervical pre-cancer lesions for cervical cancer prevention, second edition. Ginebra: OMS; 2021. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240030824.
30 International Agency for Research on Cancer. Handbook of Cancer Prevention. Cervical cancer screening. Volumen 18. Lyon: IARC; 2022. Disponível em: https://publications.iarc.fr/Book-And-Report-Series/Iarc-Handbooks-Of-Cancer-Prevention/Cervical-Cancer-Screening-2022.
Essas recomendações não são juridicamente vinculativas nem são apresentadas de forma hierárquica. Para a implementação efetiva do Código Latino-Americano e Caribenho contra o Câncer, solicita-se aos países da América Latina e do Caribe que divulguem e implementem as 17 recomendações como um todo, sem fazer alterações no texto. Solicitamos que não se substitua, exclua ou adicione palavras que possam afetar o significado dessas recomendações. Só é aconselhável utilizar, quando for o caso, sinônimos aceitos pela população de cada país específico, para que o significado de nenhuma palavra seja mal interpretado, citando sempre o texto original do Código. Também não devem ser modificadas as recomendações de políticas públicas que acompanham cada uma das 17 recomendações dirigidas à população, conforme descrito a seguir.
Recomenda-se que os países estabeleçam metas intermediárias para alcançar a implementação gradual das recomendações que requerem infraestrutura não disponível no momento da publicação do Código Latino-Americano e Caribenho contra o Câncer.
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